Empresa Líder Na Geração de Energia Elétrica, Engie Abre Vaga em Formato Híbrido.

Engie Brasil Energia: Oportunidades de Emprego em Formato Híbrido

A gestão de riscos no setor elétrico é uma área estratégica, vital para garantir a estabilidade e a eficiência do sistema de energia de um país. Dentro dessa perspectiva, a figura do Analista de Gestão de Risco I tem se destacado como essencial. Com a crescente complexidade do mercado de energia, especialmente no Brasil, que conta com um dos sistemas elétricos mais integrados do mundo, o papel desse profissional vai muito além da simples análise de dados. Ele envolve a elaboração de estratégias para lidar com as variáveis que afetam o preço da energia, a avaliação de riscos e a busca por oportunidades para otimizar os resultados no setor. Vamos entender melhor as responsabilidades desse cargo e os requisitos necessários para atuar nessa área.

Introdução: O que é a Gestão de Risco no Setor Elétrico?

A gestão de risco no setor elétrico envolve a análise, previsão e mitigação dos riscos que impactam tanto o mercado de energia quanto o próprio sistema de distribuição de eletricidade. No Brasil, a energia elétrica é uma das commodities mais importantes e sua formação de preço depende de diversos fatores, como a condição hídrica (que afeta as usinas hidrelétricas), o comportamento do mercado e as regulamentações governamentais.

Nesse contexto, o Analista de Gestão de Risco desempenha um papel crucial, atuando principalmente na simulação das condições operativas do sistema interligado nacional e na formulação de estratégias para lidar com essas incertezas.

O que Faz um Analista de Gestão de Risco no Setor Elétrico?

O Analista de Gestão de Risco I trabalha para garantir que as decisões estratégicas da empresa estejam alinhadas com o risco que ela está disposta a correr. Aqui estão as principais responsabilidades desse profissional:

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1. Monitoramento e Simulação das Condições Operacionais

O analista deve monitorar constantemente o Sistema Interligado Nacional (SIN), simulando condições eletroenergéticas para identificar riscos e oportunidades. Essas simulações ajudam a prever o comportamento do sistema de energia a curto e médio prazos, com o objetivo de otimizar a produção e o consumo de energia, minimizando custos e riscos.

2. Desenvolvimento de Modelos de Operação

Uma das tarefas mais complexas dessa função é o desenvolvimento de modelos matemáticos e computacionais para simular a operação do sistema. Esses modelos são fundamentais para prever a formação do preço da energia e para entender como diferentes variáveis, como clima e demanda, impactam os preços no mercado de energia.

3. Gestão do Portfólio e Preço de Comercialização de Energia

O analista também tem a responsabilidade de desenvolver estudos relacionados ao Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), que é utilizado no mercado de energia para calcular os valores de energia negociados. A partir de análises estratégicas do SIN, o profissional propõe soluções para minimizar os impactos negativos e aproveitar as oportunidades que surgem com a flutuação dos preços de energia.

4. Avaliação de Riscos e Flexibilidades de Comercialização

Além de trabalhar com o preço da energia, o analista precisa avaliar riscos associados à comercialização de produtos não convencionais, como swaps e operações de curto prazo. Essas transações têm grande potencial para gerar retornos, mas também apresentam riscos consideráveis, sendo vital que o profissional tenha habilidades em precificação e gestão de risco.

5. Participação em Fóruns e Validação de Metodologias

O analista participa ativamente de fóruns de validação de metodologias de planejamento energético, além de garantir que os testes e estudos relacionados à formação de preço da energia estejam atualizados e consistentes.

Requisitos e Habilidades para Ser um Analista de Gestão de Risco

Para atuar nessa área, o candidato precisa possuir um conjunto de habilidades técnicas e comportamentais bem definidos. Aqui estão os principais requisitos para se tornar um Analista de Gestão de Risco I:

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1. Formação Acadêmica e Conhecimentos Técnicos

  • Ensino Superior em Engenharia Elétrica, Economia, Administração ou áreas afins.
  • Conhecimento básico sobre legislação e regulação do setor elétrico, além de procedimentos de comercialização de energia.
  • Familiaridade com modelos de planejamento energético e técnicas de otimização.
  • Conhecimento em ferramentas de análise de dados, como Power BI, e habilidades em linguagens de programação como Python ou R são altamente valorizados.

2. Experiência Prática e Conhecimento de Mercado

Embora o conhecimento técnico seja fundamental, o analista precisa também compreender o funcionamento do mercado de energia elétrica brasileiro e ser capaz de aplicar esses conhecimentos na prática, gerenciando riscos, analisando tendências e desenvolvendo estratégias inovadoras.

3. Habilidades Interpessoais

Além da competência técnica, o analista deve ser proativo, curioso e ter boa comunicação para poder colaborar com diferentes áreas da empresa e garantir a qualidade das decisões tomadas com base nos dados coletados.

Benefícios de Trabalhar na ENGIE

A ENGIE, uma das maiores empresas do setor de energia no Brasil, oferece uma série de benefícios para seus colaboradores, incluindo:

  • Plano de saúde e odontológico para você e seus dependentes.
  • Vale alimentação/refeiçãoauxílio transporte e previdência privada.
  • Seguro de vidaprogramas de qualidade de vidaacademia e programa de idiomas.
  • Programa de Remuneração Variável, que incentiva o desempenho e contribui para a motivação da equipe.

Etapas do Processo Seletivo

O processo seletivo da ENGIE é bem estruturado e envolve várias etapas, incluindo:

  1. Cadastro e Teste de Integridade
  2. Entrevista Consultor e Avaliação Técnica
  3. Avaliação Comportamental
  4. Entrevista Final com a ENGIE
  5. Análise Final, Documentação e Exames
  6. Contratação

Essas etapas garantem que o candidato escolhido esteja totalmente alinhado com os valores e as expectativas da empresa.

O Impacto da ENGIE na Energia Renovável no Brasil

A ENGIE se destaca no Brasil como a maior produtora privada de energia elétrica, com mais de 90% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis. Essa abordagem sustentável é um dos pilares da empresa, contribuindo diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa e o avanço na utilização de fontes de energia limpa.

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Conclusão

O cargo de Analista de Gestão de Risco I é uma excelente oportunidade para profissionais que desejam trabalhar em um ambiente dinâmico, com desafios constantes e impacto direto no setor energético do Brasil. A demanda por especialistas nessa área tende a crescer à medida que o mercado de energia se torna mais complexo e a necessidade de otimização de custos e riscos se torna mais urgente. Com as habilidades certas, este profissional pode desempenhar um papel fundamental na construção de um futuro energético mais eficiente e sustentável.

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