A vaga para Analista na Globo destaca-se pela responsabilidade na transformação digital da empresa, focando na automação de processos, infraestrutura em escala e ambientes de trabalho inclusivos e diversos.
Introdução
1.1. Panorama da transformação digital na Globo
A Globo vem protagonizando uma das mais robustas jornadas de transformação digital do país, consolidando sua presença como uma potência em tecnologia aplicada ao entretenimento, informação e esportes. Com a convergência entre TV, streaming, mobile e dados em tempo real, a empresa tem se reposicionado como uma tech company que opera com o mesmo nível de excelência de grandes players globais de mídia e tecnologia.
O investimento em cloud computing, microsserviços, automação e engenharia de dados tem sido contínuo e estratégico. Hoje, a Globo não apenas transmite conteúdos — ela entrega experiências digitais escaláveis, sob demanda e com disponibilidade ininterrupta, impactando milhões de brasileiros diariamente.
1.2. O papel estratégico do DevOps e SRE na entrega de grandes produtos digitais
Para sustentar tamanha complexidade técnica e garantir a confiabilidade dos seus produtos, a Globo aposta em um modelo moderno de engenharia de software baseado em práticas DevOps e SRE (Site Reliability Engineering). Profissionais dessas áreas são peças-chave na sustentação de plataformas como Globoplay, Premiere e Canais Globo, além de operações críticas como transmissões de grandes eventos esportivos e culturais ao vivo.
O DevOps Sênior com foco em SRE atua como elo entre desenvolvimento e operações, automatizando processos, construindo pipelines de integração e entrega contínua (CI/CD), monitorando sistemas e respondendo a incidentes com agilidade e precisão. Seu papel não se limita à tecnologia — ele é protagonista da experiência do usuário, da escalabilidade de serviços e da eficiência operacional.
1.3. Por que essa vaga representa mais do que apenas um cargo técnico
Esta não é apenas mais uma oportunidade para quem domina Kubernetes, Terraform ou Python. É uma chance de contribuir com a construção de um dos maiores ecossistemas digitais da América Latina. É sobre operar sistemas de missão crítica que não podem falhar, desenvolver soluções que tocam a vida de milhões e colaborar com uma equipe multidisciplinar que respira inovação.
Na Globo, o profissional não encontra apenas desafios técnicos, mas propósito. Cada linha de código, cada automação de infraestrutura, cada resposta a um alerta de sistema carrega consigo a responsabilidade de manter o país conectado com o que há de mais relevante em conteúdo e tecnologia.
Ser DevOps Sênior na Globo é atuar com impacto real, visibilidade nacional e inserção em uma cultura onde inovação, diversidade e aprendizado são pilares vivos do dia a dia.
O que é ser um Analista DevOps Sênior com foco em SRE
2.1. Diferenças entre DevOps tradicional e a abordagem SRE
Enquanto o DevOps tradicional tem como foco principal a integração entre desenvolvimento e operações por meio de automações e práticas ágeis, o Site Reliability Engineering (SRE) nasce dentro de um contexto mais específico: garantir a confiabilidade dos sistemas em produção. SRE vai além da automação — ele mede, analisa e antecipa falhas com base em indicadores como SLOs (Service Level Objectives), SLIs (Service Level Indicators) e SLAs (Service Level Agreements).
SRE também desafia paradigmas ao encarar o erro como parte natural do sistema, defendendo a criação de mecanismos de resiliência e estratégias como chaos engineering. A prática de erro controlado e a cultura de blameless postmortems mostram como essa função está diretamente ligada à evolução contínua da arquitetura e ao fortalecimento da estabilidade sistêmica.
2.2. O que se espera de um profissional sênior na Globo
Na Globo, o nível sênior é muito mais do que a soma de anos de experiência. É sobre maturidade técnica, visão sistêmica e capacidade de tomar decisões críticas com autonomia. Espera-se que o profissional domine infraestrutura como código, tenha fluência em múltiplas linguagens (Python, Go, Rust) e saiba quando escalar, desacoplar ou refatorar ambientes em produção.
Além disso, é exigido um senso apurado de responsabilidade sobre o ciclo de vida dos serviços — da concepção à observabilidade — e um comprometimento genuíno com a confiabilidade percebida pelo usuário final. O perfil ideal não apenas responde a incidentes, mas antecipa riscos e lidera soluções.
2.3. A mentalidade de confiabilidade: foco em performance e disponibilidade
Estar à frente de um time que entrega disponibilidade 24×7 para produtos como Globoplay ou a cobertura da Copa do Mundo exige um mindset orientado a confiabilidade. Isso significa projetar sistemas resilientes, com failovers inteligentes, auto-healing e balanceamento de carga adaptativo.
SREs pensam em termos de budget de erro — e não em utopias de 100% de uptime. Eles assumem que falhas acontecerão, mas trabalham para minimizar seus impactos e acelerar a recuperação. Essa perspectiva pragmática é o que torna o SRE indispensável em contextos onde o tempo de inatividade custa milhões por minuto.
2.4. Como o trabalho do SRE impacta diretamente milhões de usuários
Cada ação realizada por um Analista DevOps Sênior com foco em SRE tem efeito imediato na experiência de milhões de pessoas. Uma pipeline de CI/CD bem estruturada reduz o tempo de entrega de novos recursos; um alerta bem calibrado evita falhas catastróficas em transmissões ao vivo; uma arquitetura bem monitorada assegura a fluidez no streaming de uma final de campeonato.
O impacto do SRE na Globo vai além da engenharia — ele afeta o engajamento do público, a credibilidade da marca e a satisfação dos assinantes. Por isso, seu papel é altamente estratégico e profundamente valorizado dentro da organização.
Infraestrutura crítica e produtos de alto tráfego
3.1. A responsabilidade por produtos como Globoplay, Premiere e transmissões ao vivo
Manter o funcionamento contínuo de produtos digitais que impactam milhões de brasileiros é uma missão de alta responsabilidade. No caso da Globo, plataformas como Globoplay, Premiere e os canais ao vivo não são apenas soluções de entretenimento — são pilares da experiência digital moderna no país. Esses sistemas precisam de um backend robusto, resiliente e capaz de sustentar picos de acesso em horários críticos, como durante jogos decisivos ou estreias de novelas.
Garantir a entrega de vídeo com baixa latência, sem interrupções e com qualidade adaptativa exige mais do que uma boa arquitetura: requer um ecossistema monitorado em tempo real, pipelines de atualização contínua sem downtime perceptível e resposta rápida a qualquer anomalia.
3.2. Operar sob pressão: Copa do Mundo, Rock in Rio e BBB ao vivo 24×7
Eventos ao vivo elevam a complexidade da operação a um novo patamar. A infraestrutura por trás da transmissão da Copa do Mundo, das apresentações do Rock in Rio ou das câmeras ininterruptas do Big Brother Brasil demanda precisão cirúrgica. Não há margem para erros: o SRE deve prever o imprevisível, com planos de contingência, balanceamento dinâmico de cargas e failovers automatizados.
Operar sob esse tipo de pressão requer frieza, domínio técnico e a capacidade de identificar gargalos antes que eles se tornem crises. É uma arena onde apenas times extremamente preparados conseguem entregar excelência de forma contínua.
3.3. Como a Globo garante estabilidade e escalabilidade em ambientes massivos
Para lidar com a imensidão de requisições simultâneas e volumes massivos de dados, a Globo aposta em arquiteturas distribuídas, com uso intensivo de microsserviços, containers orquestrados por Kubernetes e armazenamento elástico na nuvem. O uso estratégico de CDNs (Content Delivery Networks) é outro pilar para garantir baixa latência e cobertura nacional com alta disponibilidade.
Além disso, a escalabilidade horizontal permite que a infraestrutura reaja automaticamente à demanda, escalando pods, instâncias ou serviços de acordo com o tráfego. Tudo isso é feito com base em telemetria avançada, onde métricas e logs alimentam decisões automatizadas que mantêm a fluidez dos serviços mesmo em situações extremas.
3.4. DevOps no centro da experiência de streaming do brasileiro
A engenharia que garante o funcionamento ininterrupto das plataformas digitais da Globo não é invisível — ela é sentida na experiência fluida de quem consome conteúdos em múltiplas telas. Nesse contexto, DevOps não é um setor de apoio: é o coração pulsante de uma operação que precisa ser eficiente, segura e inovadora.
O trabalho de um Analista DevOps Sênior reflete diretamente na confiança que o público deposita nos produtos da Globo. Cada otimização de pipeline, cada ajuste de latência, cada decisão sobre escalonamento tem impacto direto na jornada do usuário. E quando se trata de produtos de massa, esse impacto não é apenas técnico — é cultural. É o DevOps que sustenta a conexão entre milhões de brasileiros e seus conteúdos favoritos, em tempo real, sem falhas.
Requisitos técnicos e habilidades desejadas
4.1. Automação, containerização e orquestração: o domínio de Kubernetes e Docker
Em um cenário onde a infraestrutura precisa escalar em tempo real para atender milhões de acessos simultâneos, dominar ferramentas como Docker e Kubernetes deixou de ser um diferencial e passou a ser o básico. A automação de ambientes, o empacotamento de aplicações em containers e a orquestração eficiente desses serviços são pilares da operação contínua de produtos digitais de alto impacto.
A expectativa é que o profissional consiga criar, manter e escalar clusters Kubernetes com maestria, garantindo políticas de segurança, atualização de versões sem downtime e uso eficiente de recursos computacionais. Em paralelo, pipelines de automação bem construídos garantem reprodutibilidade, rastreabilidade e velocidade no deploy.
4.2. Conhecimento em linguagens como Python, Go e Rust: quando cada uma brilha
A linguagem ideal depende do tipo de desafio. Python é excelente para scripts, automações e tarefas de glue code; Go (Golang) oferece desempenho e simplicidade para sistemas concorrentes e APIs; enquanto Rust é ideal para aplicações que exigem alta performance e segurança de memória.
Um DevOps Sênior deve dominar pelo menos uma dessas linguagens, mas, acima disso, precisa saber quando usar cada uma com inteligência técnica e pragmatismo. O domínio da linguagem não é apenas sintático, mas estratégico.
4.3. Ferramentas de infraestrutura como código: Terraform, Ansible e similares
A infraestrutura como código (IaC) representa uma mudança de paradigma: de servidores manuais para ambientes versionáveis e replicáveis. Ferramentas como Terraform e Ansible são indispensáveis na Globo, pois garantem o provisionamento e a configuração automatizada de ambientes complexos em nuvem híbrida, respeitando padrões de segurança e compliance.
Espera-se que o profissional saiba criar módulos reutilizáveis, versionar estados de infraestrutura e aplicar mudanças seguras em escala. Em um contexto onde qualquer alteração incorreta pode causar interrupções de grande impacto, a IaC é também um componente de mitigação de risco.
4.4. Monitoramento proativo com Prometheus, OpenTelemetry e tracing
Mais do que saber reagir a incidentes, o foco está em antecipá-los. O monitoramento moderno exige um mix entre métricas, logs e traces — e ferramentas como Prometheus, OpenTelemetry, Grafana e Jaeger se tornaram padrão em ambientes de missão crítica.
O profissional deve ser capaz de construir dashboards que façam sentido para o negócio, configurar alertas relevantes e implementar tracing distribuído que permita a análise profunda de gargalos. O foco não é só visibilidade técnica, mas insights acionáveis.
4.5. Conhecimentos que fazem a diferença: cloud native, GCP e arquitetura de microsserviços
Em um ecossistema baseado em cloud native, cada serviço é projetado para funcionar de forma distribuída, resiliente e escalável. Conhecimentos sólidos em Google Cloud Platform (GCP) — especialmente em serviços como GKE, Cloud Run, Pub/Sub e Stackdriver — são altamente valorizados, pois alinham a experiência técnica com o stack tecnológico da empresa.
Além disso, entender os princípios de arquitetura de microsserviços, como contratos de API bem definidos, versionamento, comunicação assíncrona e patterns de resiliência (circuit breaker, retry, fallback), é essencial para operar com autonomia em ambientes altamente distribuídos.
Opinião técnica dominante entre especialistas: Um DevOps Sênior que domina essas habilidades não apenas entrega código — ele constrói ecossistemas resilientes, evolutivos e preparados para suportar o presente e o futuro da operação digital. Não basta conhecer as ferramentas, é necessário compreender seus impactos nos objetivos estratégicos do negócio. Essa é a linha tênue que separa o técnico do estrategista em engenharia.
Cultura de engenharia na Globo
5.1. Um ambiente voltado à inclusão, criatividade e experimentação
Na Globo, engenharia é sinônimo de diversidade de ideias, liberdade criativa e autonomia para testar — e errar. O ambiente favorece a inovação não apenas tecnicamente, mas culturalmente. Existe uma abertura real para a experimentação, onde hipóteses são validadas com base em dados, e o erro é tratado como uma etapa do aprendizado.
Esse modelo de cultura técnica moderna se reflete em iniciativas como hackathons internos, squads autônomos com objetivos claros e times multifuncionais que misturam desenvolvedores, designers, cientistas de dados e especialistas em produto. A engenharia aqui não é uma fábrica de código: é um organismo vivo em constante evolução.
5.2. Colaboração entre times e visão de produto
A cultura DevOps da Globo vai além das práticas: ela está enraizada no mindset de colaboração entre áreas. Um time de engenharia não trabalha isolado — ele constrói junto com o time de produto, entende as dores do usuário, contribui com o roadmap e entrega soluções pensadas do início ao fim.
O DevOps Sênior não é apenas executor técnico. Ele é coautor do produto, participando desde as decisões de arquitetura até o design de métricas de sucesso. Essa integração entre engenharia e negócio reduz silos, acelera ciclos de entrega e gera valor real para o usuário final.
5.3. Aprendizado contínuo, protagonismo e autonomia profissional
A Globo valoriza profissionais que aprendem o tempo todo — não porque precisam, mas porque têm sede de evolução. O ambiente estimula o desenvolvimento contínuo com acesso a conteúdos, formações internas, programas de mentoria e uma comunidade ativa de tech leads.
Mais do que isso: cada engenheiro é protagonista da sua jornada. A estrutura de trabalho remoto, por exemplo, exige maturidade e disciplina, mas recompensa com liberdade e confiança. Aqui, ninguém precisa pedir autorização para propor algo novo. A pergunta que se ouve é: faz sentido para o usuário e para o sistema? Se sim, vá em frente.
5.4. Como a diversidade de pensamento impulsiona a inovação técnica
Tecnologia de ponta exige pessoas com visões diferentes. E a Globo entende que times plurais constroem soluções mais completas, empáticas e sustentáveis. A diversidade não é um ideal distante — ela está na prática, nos times e nos projetos.
Profissionais com diferentes formações, trajetórias, identidades e perspectivas são encorajados a trazer suas vivências para o centro da construção tecnológica. Esse choque de visões é o que alimenta a criatividade e gera soluções que fazem sentido para um Brasil múltiplo, dinâmico e exigente.
Visão compartilhada por muitos engenheiros: o ambiente técnico da Globo é desafiador na medida certa — estimula sem sufocar, apoia sem engessar, e convida constantemente a sair da zona de conforto. Aqui, quem gosta de resolver problemas reais com autonomia e propósito encontra terreno fértil para crescer.
Etapas do processo seletivo e como se destacar
6.1. Visão geral das etapas: do cadastro à contratação
O processo seletivo da Globo é estruturado para avaliar não apenas a capacidade técnica do candidato, mas também sua aderência à cultura da empresa. Ele é composto por múltiplas etapas, cada uma com um objetivo específico, garantindo uma avaliação 360° do profissional:
- Cadastro e triagem de currículo
A análise curricular foca na identificação de experiências alinhadas aos requisitos técnicos da vaga, com atenção especial a projetos de grande escala, atuação com cloud computing, automação e práticas de SRE. - Bate-papo com RH
Uma conversa para entender motivações, valores e expectativas. Aqui, autenticidade conta muito mais do que frases prontas. - Bate-papo com a liderança técnica
Momento estratégico para apresentar sua visão sobre engenharia, decisões técnicas passadas e como você contribuiu para projetos relevantes. - Avaliação técnica
Pode envolver desafios práticos, entrevistas técnicas e simulações de incidentes, com foco em raciocínio, clareza e capacidade de resolução. - Análise final e proposta
Uma junção dos resultados com a percepção cultural e o potencial de crescimento dentro da empresa.
6.2. A importância da avaliação técnica e o que pode ser cobrado
A avaliação técnica não busca apenas um conjunto de respostas certas — ela avalia o raciocínio por trás das escolhas. Algumas competências que geralmente são exploradas:
- Estruturação de pipelines CI/CD com práticas seguras de deploy;
- Diagnóstico de incidentes em sistemas distribuídos;
- Automação de infraestrutura com código versionável;
- Conhecimento em containerização e orquestração com Kubernetes;
- Análise de métricas de performance e criação de alertas eficazes.
É comum que candidatos subestimem esse momento e apostem apenas em experiência anterior. No entanto, demonstrar capacidade de pensar sistemicamente, comunicar suas soluções e justificar escolhas arquiteturais é o que mais diferencia.
6.3. Soft skills valorizadas: comunicação, colaboração e adaptabilidade
A Globo é uma organização com equipes multidisciplinares e foco em entregas colaborativas. Por isso, não basta dominar ferramentas. Saber:
- Comunicar ideias técnicas com clareza, inclusive para pessoas não técnicas;
- Trabalhar em equipe com empatia e escuta ativa;
- Adaptar-se rapidamente a mudanças de contexto, produto ou tecnologia;
…são habilidades que definem um DevOps Sênior pronto para integrar uma operação em constante evolução.
6.4. O que a Globo espera além do conhecimento técnico
A empresa busca profissionais com postura de dono, senso de propósito e disposição para ir além da tarefa. Entre os comportamentos mais valorizados estão:
- Curiosidade intelectual: ir além do escopo e propor melhorias;
- Proatividade: antecipar problemas e agir antes que eles causem impacto;
- Accountability: assumir responsabilidade técnica com maturidade e transparência;
- Visão de produto: entender que engenharia é meio, não fim, e pensar sempre na experiência do usuário final.
Opinião que se destaca entre gestores de tecnologia: O processo seletivo da Globo é uma oportunidade para mostrar consistência. Os melhores candidatos não são os que sabem tudo, mas os que demonstram equilíbrio entre conhecimento técnico, inteligência emocional e propósito alinhado ao impacto que desejam causar.
Vantagens da vaga e estilo de trabalho remoto
7.1. Remoto e efetivo: liberdade geográfica com responsabilidade global
A adoção definitiva do trabalho remoto pela Globo representa mais do que uma resposta à realidade pós-pandemia — é uma decisão estratégica que amplia o acesso ao talento onde quer que ele esteja. Profissionais de qualquer parte do Brasil (ou do mundo) podem contribuir para produtos que impactam o cotidiano de milhões.
O modelo remoto da Globo não é superficial: ele é apoiado por processos bem estruturados, cultura assíncrona, ferramentas de colaboração e métricas orientadas a entregas. A liberdade de atuação vem acompanhada de expectativas claras, metas compartilhadas e uma confiança genuína no protagonismo de cada colaborador.
7.2. Como a Globo estrutura seus times digitais distribuídos
A engenharia da Globo é organizada em squads multidisciplinares e autônomos, que operam com metodologias ágeis e forte alinhamento com as diretrizes estratégicas de produto. Cada time possui liberdade para escolher suas ferramentas, fluxos de trabalho e prioridades técnicas, desde que alinhadas com os objetivos de negócio.
A comunicação entre os times acontece de forma fluida, com cerimônias regulares, canais assíncronos bem definidos e forte cultura de documentação. Ferramentas como Slack, Jira, Confluence, GitHub, Miro e Google Workspace fazem parte do dia a dia da engenharia.
A descentralização geográfica não significa isolamento: pair programming, revisões cruzadas, demos colaborativas e tech talks são práticas frequentes que garantem coesão e senso de comunidade.
7.3. Benefícios intangíveis de atuar em uma empresa de mídia e tecnologia
Trabalhar na Globo é estar na interseção entre tecnologia de ponta e produtos que definem a cultura brasileira. Essa combinação cria um ambiente único, onde o impacto do trabalho técnico é amplificado por sua relevância social e cultural.
Benefícios como:
- Trabalho com propósito: criar soluções que transformam a forma como o Brasil consome informação e entretenimento;
- Alto volume de dados reais: cenários perfeitos para escalar arquitetura, aplicar machine learning e otimizar sistemas críticos;
- Ambiente de alta performance: troca com especialistas, desafios técnicos constantes e uma mentalidade de excelência orientada por dados.
Esses fatores elevam o nível de aprendizado e tornam a experiência de trabalho altamente enriquecedora.
7.4. Condições para contratação e política de saúde corporativa
A Globo adota uma política de contratação transparente e alinhada com os valores de responsabilidade social. Um dos pré-requisitos é o esquema completo de vacinação contra a Covid-19, como parte do compromisso com um ambiente seguro para todos, seja presencial ou remoto.
Além disso, a empresa oferece benefícios competitivos no mercado, incluindo:
- Plano de saúde e odontológico;
- Seguro de vida;
- Auxílio home office;
- Programas de saúde mental e bem-estar;
- Incentivo à educação contínua.
O foco não está apenas na contratação de talentos, mas na construção de relações duradouras, baseadas em respeito mútuo, desenvolvimento profissional e alinhamento com os valores organizacionais.
Ponto de vista recorrente entre profissionais experientes: o modelo remoto da Globo é um case de sucesso. Ele combina liberdade com clareza, inovação com responsabilidade, e escala com humanidade. Para quem busca autonomia com impacto real, essa estrutura é uma das mais maduras e inspiradoras do país.
A importância dessa oportunidade na carreira de um DevOps Sênior
8.1. Construir soluções que são vitrine nacional
Assumir uma vaga como DevOps Sênior na Globo é, acima de tudo, colocar suas habilidades técnicas em exposição nacional. Cada entrega, cada melhoria de infraestrutura, cada automação implementada tem impacto direto em milhões de usuários que consomem produtos como Globoplay, Premiere e transmissões ao vivo de grandes eventos.
Não se trata de backends invisíveis. O trabalho realizado aparece nas telas dos brasileiros todos os dias. Essa visibilidade exige excelência, mas também proporciona reconhecimento técnico e validação profissional que poucas empresas podem oferecer.
8.2. Fazer parte de um time que molda o futuro da tecnologia na comunicação
A Globo não é apenas uma empresa de mídia — é uma empresa de tecnologia que dita o ritmo da transformação digital no setor de entretenimento, informação e esporte. Trabalhar em seu time de engenharia é atuar no estado da arte da tecnologia aplicada à comunicação de massa.
Os times que estruturam a infraestrutura da Globo trabalham com problemas reais de escala, latência, segurança e disponibilidade. É a combinação perfeita entre desafios técnicos complexos e propósito com impacto cultural.
8.3. Trabalhar em um ambiente de engenharia de alto nível com impacto real
A oportunidade de atuar com arquiteturas modernas, em ambientes distribuídos, usando práticas avançadas de SRE, engenharia de confiabilidade e observabilidade, faz desta vaga um divisor de águas para qualquer profissional que busca consolidar sua carreira em engenharia.
Na Globo, o DevOps Sênior tem voz ativa, participa de decisões estratégicas, influencia a evolução de plataformas e é valorizado como parte essencial do negócio. É um ambiente onde a engenharia não é suporte, mas protagonista.
8.4. Por que essa vaga é um divisor de águas na trajetória de qualquer DevOps
Existem momentos na carreira em que a escolha de uma vaga redefine todo o caminho profissional. Essa é uma dessas oportunidades. O que está em jogo não é apenas o próximo emprego, mas o salto qualitativo que o profissional dará em visibilidade, aprendizado, protagonismo e escopo de atuação.
- A escala é real.
- A responsabilidade é estratégica.
- O impacto é nacional.
- A bagagem adquirida é diferencial competitivo para toda a carreira.
Opinião amplamente compartilhada por líderes técnicos e talentos sêniores: integrar o time de engenharia da Globo representa um marco profissional. É o tipo de desafio que valida um currículo, amplia repertórios técnicos e oferece uma experiência inigualável em engenharia moderna aplicada ao digital de altíssimo desempenho.
Conclusão
9.1. Avaliação final: essa vaga é para você?
Se você é um profissional que busca mais do que tarefas repetitivas, que se motiva diante de grandes desafios de engenharia, que se sente realizado ao ver suas decisões técnicas sustentando serviços de relevância nacional — então essa vaga conversa diretamente com a sua trajetória.
O escopo é amplo, as expectativas são altas, mas as oportunidades de aprendizado, impacto e crescimento são proporcionais. Não se trata de “apenas mais uma vaga DevOps”. Trata-se de fazer parte de algo maior: a transformação digital de uma das maiores empresas de mídia da América Latina.
9.2. Como se preparar para dar o próximo passo na sua carreira
Antes de se candidatar, vale a pena fazer uma autoanálise criteriosa:
- Você domina os fundamentos de infraestrutura moderna?
- Consegue atuar com autonomia em ambientes complexos?
- Já teve experiências lidando com ambientes críticos e alta disponibilidade?
- Possui postura colaborativa e sabe transitar entre áreas técnicas e de produto?
Além disso, revise seus projetos anteriores, monte um portfólio técnico conciso e esteja preparado para discutir decisões arquiteturais, práticas de observabilidade e estratégias de automação com profundidade.
Dica importante: na Globo, o processo seletivo valoriza clareza, consistência e pensamento crítico. Não é sobre decorar respostas, mas sobre expor com objetividade sua forma de pensar e resolver problemas.
9.3. Convite à ação: inscreva-se e transforme o digital junto com a Globo
A vaga de Analista DevOps Sênior com foco em SRE na Globo é uma oportunidade para quem deseja construir soluções escaláveis, atuar com tecnologia de ponta e, acima de tudo, fazer parte de um time que não aceita o comum.
Se você se vê nesse perfil, não perca tempo. Candidate-se, mostre seu valor e abrace o desafio de levar a engenharia de confiabilidade a um novo patamar, em uma das operações digitais mais relevantes do Brasil.
Transformar o digital é um trabalho coletivo — e talvez o próximo grande nome dessa transformação seja o seu
FAQs (Perguntas Frequentes)
O que diferencia o papel de um SRE dentro da estrutura da Globo?
Na Globo, o Site Reliability Engineer não atua como um mero executor de scripts de automação. Ele é responsável por garantir a confiabilidade dos serviços digitais que sustentam milhões de acessos simultâneos, com foco em disponibilidade, escalabilidade e observabilidade. A cultura é centrada em métricas (SLI/SLO), automação de resposta a incidentes e práticas de engenharia que priorizam a resiliência sistêmica.
Quais ferramentas e tecnologias são essenciais para essa vaga?
A vaga exige domínio em:
- Orquestração e containers: Kubernetes, Docker;
- Infraestrutura como código: Terraform, Ansible, Puppet;
- Linguagens: Python, Go, Rust;
- Monitoramento e observabilidade: Prometheus, OpenTelemetry, Grafana;
- Cloud: GCP (preferencial), AWS ou Azure;
- Arquitetura: microsserviços, aplicações cloud native.
Como é a cultura de trabalho remoto na Globo para áreas técnicas?
O trabalho remoto é estruturado, não improvisado. A Globo oferece infraestrutura adequada, cultura de documentação, processos assíncronos bem definidos e squads distribuídos com total autonomia. A confiança é a base do modelo, que valoriza entregas e colaboração constante, independentemente da localização geográfica.
Por que a Globo exige experiência com aplicações de larga escala?
Porque seus produtos — como Globoplay, Premiere e transmissões ao vivo — demandam resiliência em ambientes que suportam picos massivos de tráfego. A experiência com sistemas de larga escala garante que o profissional saiba antecipar gargalos, projetar soluções escaláveis e agir com precisão sob pressão, sem comprometer a experiência do usuário.
Quais são os desafios técnicos de manter o Globoplay e eventos ao vivo no ar?
- Alta disponibilidade em tempo real, mesmo sob picos imprevisíveis;
- Redução de latência na entrega de vídeo, em múltiplas regiões e dispositivos;
- Resiliência a falhas de rede e infraestrutura com failover e escalonamento automático;
- Observabilidade completa para monitoramento 24×7 e respostas rápidas a incidentes;
- Deploys contínuos sem downtime, mesmo durante grandes eventos.
A Globo oferece plano de carreira para DevOps e SREs?
Sim. A empresa adota uma trilha técnica com níveis claros de progressão, acompanhada de feedbacks recorrentes, mentorias técnicas, programas de capacitação e liberdade para propor inovações. Há espaço real para crescimento, tanto em profundidade técnica quanto em posições de liderança.
Que tipo de projetos um profissional dessa vaga pode esperar liderar?
- Implementação de pipelines CI/CD de missão crítica;
- Redesenho de arquiteturas para reduzir custos e aumentar performance;
- Projetos de migração cloud native em escala global;
- Criação de plataformas internas de automação e observabilidade;
- Participação ativa em estratégias de reliability para grandes transmissões ao vivo.
Como se preparar para a avaliação técnica do processo seletivo da Globo?
- Revise conceitos de arquitetura distribuída e design de sistemas escaláveis;
- Pratique resolução de incidentes em cenários simulados;
- Estude boas práticas de CI/CD, monitoramento e tracing distribuído;
- Tenha domínio sobre infraestrutura como código e containers;
- Prepare exemplos reais de projetos complexos que liderou ou participou.
Qual o nível de autonomia e tomada de decisão esperado nessa vaga?
Alto. O profissional sênior na Globo tem liberdade para sugerir melhorias, liderar iniciativas técnicas e tomar decisões que impactam diretamente produtos críticos. É esperado pensamento estratégico, proatividade e responsabilidade na gestão de soluções que sustentam a operação digital da empresa.
Quais são os diferenciais culturais de trabalhar na área de tecnologia da Globo?
- Ambiente colaborativo, diverso e inclusivo;
- Valorização da autonomia técnica e criatividade;
- Contato direto com produtos que têm impacto cultural e nacional;
- Trilhas de aprendizado contínuo e estímulo à experimentação;
- Clareza nos objetivos de negócio e espaço para propor soluções inovadoras.